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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Comemorações dos 200 anos da chegada da família Real Portuguesa ao Brasil - FALASP / ICFU



A Diretoria do "Instituto Cultural da Fraternidade Universal – ICFU", juntamente com a Sociedade Latino Americana de Cultura e História e o Comitê de Seleção da Intermaster Agentes Internacionais (empresa com sede em São Paulo, sob a supervisão do Master Leaders Club e da Revista Sud América de Comércio Exterior, tradicionais empresas promotoras de prêmios e troféus à qualidade que há mais de 25 anos dedicam-se a outorga dessas menções no Brasil e na América do Sul), recebeu personalidades para o requintado coquetel e solene jantar de gala na última sexta-feira, dia 13 de junho, no Salão Nobre do Circolo Italiano, em São Paulo.
Na ocasião foram prestadas homenagens à personalidades do meio empresarial, social, cultural, de ciências médicas, odontológicas e jurídicas que muito contribuíram para o engrandecimento do nosso país. Para a "Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo – FALASP", entidade co-participante do evento, foi salutar o reconhecimento ostensivo de práticas que contribuam para o desenvolvimento cultural, artístico e científico para o fortalecimento das tradições régias para São Paulo e para Águas de Lindóia, sua cidade sede.
A Real Ordem do Mérito Cultural Dom João VI de Portugal (Código A 88 – Cadastro da Medalha no Exército Brasileiro) é uma Honraria alusiva às comemorações dos 200 anos da chegada da família real portuguesa ao Brasil e faz evocação histórica a Dom João VI. Nas fotos anexadas a seqüência da condecoração à empresária artística e comendadora Sandrinha Sargentelli, a "Embaixadora do Samba", título que no passado pertenceu à saudosa Carmen Miranda. Saudação, ainda, ao ídolo da MPB Cauby Peixoto.
Obs: Matérias completa no site "Tudo que Há" (Maceió, AL)
http://www.tudoqueha.com.br/site/_cultura_thiago/arquivo.asp?arquivo=06/24/2008
e no Blog da FALASP
Foto acima:
No Circolo Italiano, as escritoras Maria Aparecida de Mello Calandra, Maria Emília Genovezi, Zoelma Lima (de Maceió, AL), Sílvia Bruno Securato, Conde Thiago de Menezes (presidente da FALASP), Thais Oliveira (segurando o Prêmio Execellence da Revista CARAS) e o Comendador Grã Cruz Valdeci Augusto de Oliveira (presidente do ICFU).
Thiago de Menezes
Escritor e Jornalista.
Presidente da FALASP http://www.falasp.com.br/
Diretor da Confederação de Felinos do Brasil - CFB/WCF
Diretor de Relações Públicas do Conselho Nacional de Peritos Judiciais

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quinta-feira, 26 de junho de 2008

AS VÍDEOS-INSTALAÇÕES DE BILL LUNDBERG


Galeria Artur Fidalgo (Rua Siqueira Campos, 143 Sobrelojas 147 a 150, Copacabana, RJ); 26 de junho de 2008 às 19h30; Entre 26 de junho e 19 de julho; de segunda a sexta, das 10h às 19h e aos sábados das 10h às 14h.
Estacionamento: no shopping (acesso pela Rua Figueiredo de Magalhães, nº598) Entrada: gratuita e faixa etária livre.

O norte-americano Bill Lundberg é internacionalmente reconhecido como um dos pioneiros na arte da vídeo-instalação em artes plásticas. Esta é a primeira vez que expõe em uma galeria comercial brasileira, apresentando duas video-instalações. Antes, seu trabalho teve apresentação relâmpago na Funarte e na Galeria Cândido Portinari da UERJ.

Agora, quando o carioca terá a oportunidade de apreciar sua obra por tempo mais prolongado, mostra uma vídeo-instalação totalmente filmada no Rio de Janeiro e outra intitulada “Moldura”. Vale conferir!Veja o que diz Guy Brett, crítico de arte inglês que ajudou adeslanchar as carreiras de Lígia Clark e Hélio Oiticica lá fora: "Bill Lundberg desenvolveu uma forma de "filme-escultura" nos anos '70, antes mesmo que tal tipo de arte fosse convenientemente nomeada e situada. Ele toma a qualidade espectral da projeção do cinema escurecido e transfere-a para 'lugares concretos', evidenciando a contradição entre o real e o ilusório...".Lundberg, que é casado com a também artista plástica brasileira Regina Vater, integra os aspectos formais da pintura, da arte da performance e do cinema, para tratar da condição humana, explorando por meio de técnicas experimentais, temas como o isolamento, a vulnerabilidade e as relações interpessoais.Comentado a obra filmada no Rio, Guy Brett acrescenta: "Bill faz uma das mais eficazes alusões à multidão humana no interior de um espaço artístico, usando um fragmento do espaço filmado. A projeção ocorre numa tela em plano inclinado, produzindo um curto lance de degraus, onde pessoas, filmadas de cima, sobem e descem: algumas lentamente e cansadas; outras rapidamente, sem começo nem fim. Tudo que ouvimos é o som de seus passos".
Sobre “Moldura”, feita nos anos 70 em super-8 e agora digitalizada, quem explica é o próprio Lundberg: "É uma obra simples, que contém uma complexidade, pois é a respeito do presente e do passado; sobre o que a arte já foi e é hoje em dia. Se baseia no desejo secreto dos artistas durante muitos séculos de arte, que sempre foi o de impregnar com vida a imagem enquadrada". Usando um chafariz como sujeito, essa vídeo-instalação é também uma metáfora para o ato de projetar: projeção de água em confronto com a projeção de imagem.
A obra de Bill Lundberg influenciou artistas como Bill Viola, Tony Oursler e Gary Hill. A extensa carreira de exposições internacionais de Lundberg tem sido objeto de vários prêmios. Em 1981, mereceu a Bolsa da Fundação Guggenheim. Em meados dos anos 80, por quatro anos consecutivos, o próprio artista integrou o júri que concede essa Bolsa, junto com a famosa crítica de cinema norte-americana Pauline Kael eo conhecido documentarista George Stone. E seus desenhos dos planos para os trabalhos de instalação fazem parte da coleção do Museu Guggenheim de Nova York. Lundberg é professor titular da Studio Art Division do Departamento de Arte e História da Arte da Universidade do Texas, além de Fundador do Programa de Transmídia. Ex-aluno da Universidade de Berkeley, Califórnia, o artista também participou da "Art/Video Confrontation", uma das primeiras mostras de vídeo-arte, realizada no Museu de Arte Moderna de Paris, e expôs no ICA de Londres.
Nos últimos 30 anos, seus filmes e vídeos-instalação foram exibidos em mostras coletivas nos EUA e na Europa, dentre elas as da Bienal deWitney, da Galeria Stadtisch-Lenbachhaus, de Munique; de “A Escolha dos Crí- ticos", em Dallas, no Texas; e da "Além da Academia", na Arthouse, em Austin, Texas, em 2003. Dentre suas numerosas exposições individuais, vale destacar: Whitney Museum, P.S.1 e Galeria John Gibson, NY; Instituto de Artes Carnegie Mellon, Detroit; Museu de Arte Contemporânea de São Paulo; ArtPace, de San Antonio, Texas; Espace Lyonnais d'Art Contemporain de Lyon, França e Galeria Otis-Parsons, de Los Angeles.

sábado, 21 de junho de 2008

FRASES DOS GRANDES MESTRES

Gérard Bauer: “Os artistas são verdadeiras testemunhas no ár e na luz eles vêem a alma do tempo que passa”.

Diderot: “Nem tudo que é verdadeiro e naif, mas tudo que é naif é verdadeiro, de uma ingenuidade pungente, original e rara.”

Gérard De Nerval: “O verbo amar so convem as almas inteiramente ingênuas.”

Rodin: “Que sejas profunda ferozmente...odavia nada de trejetos, nada de contorções com o fim de atrair o público. Simplicidade! Ingenuidade!”

C.G.Jung: “Nos pintores naifs encontramos os últimos”vestígios da alma coletiva em vias de desaparecimento.

Marcel Proust: “Essa coisa que vocês chamam de pintura ingênia é o sonho de um sonho”.

Andre Guide: “Um quadro é uma superfície destinada a emocionar.”

Thomas Mann: “Afinal a ingenuidade é a base do ser, de todo o ser, até o mais consciente e mais complexo.”

Delacroix: “O primeiro mérito de um quadro consciste em ser uma festa para os olhos.”

Einstein : A imaginação é mais importante do que o conhecimento.”

Baudelaire: “A dúvida, por ausência de fé e de ingenuidade, é um vício peculiar ao nosso século. É a ingenuidade que é o domíniodo temperamento na maneira de expressar, é um privilégio Divino do qual todos estào privados.”

Vauvenargues; “As coisas que melhor sabemos são as que não aprendemos.
Matisse: “A arte moderna é uma arte de invenção, no seu inicio, trata-se de um arrobo do coração. Portanto por sua própria essência. Ela está mais próxima das artes arcaicas e das artes primitivas do que da arte do renascimento.”
“É preciso olhar a vida toda com olhos de criança. Importa ainda conservar este frescor da infância no contato com os objetos, preservar esta ingenuidade.”..

T. Baldwin: “Quanto a mim, nada aprendi com o intelecto. Aprendi tudo com o coração e as entranhas.”


Jorge Amado: “Sou daqueles que acham que a única pintura, falo de pintura não de gravura e desenho, brasileira que possui carater realmente nacional e se expressa numa forma decorrente de nossa cultura mestiça, é a pintura Naif, ingênua, primitiva. Cada um escolha a designação que lhe pareça melhor o resto peço perdão mas é verdade, é escola de Paris transposta para circunstância Brasileira. Não temos como a temos os Mexicanos uma escola nacional de pintura, somos cópias por vezes excelentes, por vezes com a marca da cor e do sentimento brasileiro, mas cópia da escola de Paris.
Excetuam-se os primitivos e primitivos são alguns dos maiores mestres brasileiros”......


Textos extraidos do livro “O mundo fascinante dos pintores naifs”








quinta-feira, 12 de junho de 2008

TELA EM BRANCO

Ausência de cor nos transporta a nuances de inemagináveis cores.
Leva-nos a lugares paradisíacos , onde somente habita a inexplicável paz.
Onde o lírio não tem cor, nem a rosa perfume, mas são capazes de encantar os nossos olhos.
Onde no céu correm estrelas sem perder o seu brilho.
Onde árvores se adornam de beleza e riqueza sem medo da pesada mão do homem. Onde os animais convivem em perfeita harmonia sem distinção de raça ou poder.
Onde o índio desfruta da terra que é sua por direito.
Onde as águas correm livremente pelo mar da vida.
Onde o mar é sereno e conhece o seu limite.
Onde não existe limite a imaginação.
Onde o poder de Deus preenche o vazio que existe no coração do homem com o dom de pintar.
Serena inquietude que nos transporta ao mar do silêncio de uma tela em branco.