Naïf é aquilo que retrata simplesmente a verdade, a natureza sem artificio que é graciosamente inspirada pelo sentimento. O têrmo Naïf, utilizado na França desde os escritos de Montaign, século XVI, consolidou-se durante o século XVIII por meio dos outros grandes escritores e filósofos da época. montesquieu, Jean Jaques Russeau, Diderot. Este último considerava que nem tudo que é verdadeiro é Naïf, mas tudo que é Naïf é verdadeiro, de uma ingenuidade tocante, original e rara. Já Stendhal escrevia em seu diário: " A ingenuidade me parece o sublime da vida comum". Por sua vez, kaut, Schiller e Goethe falavam do estado ingênuo como de uma qualidade extremamente preciosa, a quintessência do verdadeiro, simples, daquilo que não pode ser corrompido. Por volta de 1890 o apelido Naïf foi usado para designar a pintura de Herri
Rousseau, o primeiro Naïf moderno a ser exposto e valorizado.
Textos extraidos do livro : "Naïfs Brasileiros de Hoje - Testemunho e Patrimônio da Humanidade." Autor : Lucien Filkelstein - Português e Inglês.
1 Comentários:
adorei seu blog.. esta muito bom e tem muitas coisas intereçantes para se lêr..vou voltar...
parabens amiga
miguel westerberg
Por Romance Rosa de Sarom, às 21 de fevereiro de 2008 às 13:07
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